sexta-feira, 29 de junho de 2012

Wagner se Prepara para o 2 de Julho

Estava eu cá, com meus botões, quando tive uma súbita dúvida!
Se o nosso Governador vai ao 2 de Julho e os professores "sem ponta" estão indignados e garantem um "waiaço" contra ele, como será que ele se prepararia para tão ocasião?
Bom, aqui segue algumas sugestões bem singelas que ele pode acatar (o que seria uma honra sem igual), ou não. Mas seria bem melhor ouvir os conselhos de alguém com séculos de experiência em ser odiado por vários!









Alunos, caso vocês não saibam por deficiência do cantor de reggae em sala de aula, segue um apanhado meia-boca sobre o 2 de Julho. Garanto que é mais do que é dito em sala de aula!

(...)A Independência da Bahia  foi um movimento que, iniciado em 1821 (mas com raízes anteriores) e com desfecho em 2 de julho de 1823, motivado pelo sentimento federalista emancipador de seu povo, terminou pela inserção daquela então província na unidade nacional brasileira, durante a Guerra da independência do Brasil.
Aderira Salvador à Revolução liberal do Porto, de 1820 e, com a convocação das Cortes Gerais em Lisboa, em janeiro do ano seguinte, envia deputados como Miguel Calmon du Pin e Almeida na defesa dos interesses locais. Divide-se a cidade em vários partidos, o liberal unindo mesmo portugueses e brasileiros, interessados em manter a condição conquistada com a vinda da Corte para o país de Reino Unido, e os lusitanos interessados na volta ao status quo ante.
Dividem-se os interesses, acirram-se os ânimos: de um lado, portugueses interessados em manter a província como colônia, do outro brasileiros, liberais, conservadores, monarquistas e até republicanos se unem, finalmente, no interesse comum de uma luta que já se fazia ao longo de quase um ano, e que somente se faz unificada com a própria Independência do Brasil a partir de 14 de junho de 1823, quando é feita na Câmara da vila de Santo Amaro da Purificação a proclamação que pregava a unidade nacional, e reconhecia a autoridade de D. Pedro I.
Na Bahia a luta pela Independência veio antes da brasileira, e só concretizou-se quase um ano depois do 7 de setembro de 1822: ao contrário da pacífica proclamação às margens do Ipiranga, só ao custo de milhares de vidas e acirradas batalhas por terra e mar emancipou-se de Portugal, de tal modo que seu Hino afirma ter o Sol que nasceu ao 2 de julho brilhado "mais que o primeiro".(...)

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