Tem candidato achando que o povo baiano tem a memória curta, e que esqueceu as promessas megalomaníacas de bondinhos modernos e outras traquitanas urbanas. Os resultados dessas esquisitices arquitetônicas ficaram por muitos anos nas vias públicas: viadutos incompletos, ruas esburacadas e muitas promessas a serem cumpridas. Isso tudo respaldado por um conchavo pitoresco com antigo Cabeça Branca (Deus o tenha!). Nessa mesma época, o soteropolitano enfrentou umas das piores greves de ônibus. Essa gestão municipal foi sucedida pelo finado Fernando José, que também não fez absolutamente nada, morreu e não pagou a dívida do antecessor que se estende até os dias de hoje e sabe-se lá, Deus, até quando!
(…) Kértesz surgiu como um dos “filhotes” do então prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães, no final dos anos 60, integrando sua equipe. Tendo ACM como padrinho, Kértesz se tornou prefeito biônico (nomeado por governadores que eram nomeados pelo regime militar; o Brasil vivia uma ditadura), e no meio do caminho ACM e Kértesz brigaram e este foi demitido por aquele. Em 1982, numa de suas entrevistas, ACM chamou Mário de “judeu fedorento”.(…)
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beleza refrescar a memória...!!!
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